TUDO QUE PRECISAMOS É DE UM PROJETO DE NAÇÃO

NEM BUTÃO NEM VENEZUELA, PODEMOS ENCONTRAR O NOSSO PRÓPRIO CAMINHO!


Algumas frases do General Villas Boas me fizeram pensar, uma vez ele disse, “não sabem o que querem, não sabem onde querem chegar”, falava sobre nós, patriotas intervencionistas e ele estava certo, tive que vestir a carapuça. Esta frase me atropelou como um ônibus, pois percebi que não haveria intervenção, sem que houvesse antes uma mobilização da esmagadora maioria da população. Apesar das recentes adesões e do atual crescimento das manifestações, ainda não está configurada a condição necessária para provocar a tão sonhada intervenção, mas o pior é que não temos a menor ideia do que queremos, não temos consenso claro sobre o que fazer depois que conseguirmos intervir e depor o governo. É natural que os militares não queiram mais decidir unilateralmente o destino da nação, não é sua função e a experiência de 64 deixou muitas lições, é a sociedade unida quem deve comandar o seu exército e fazer cumprir a sua vontade soberana. Nós, patriotas intervencionistas, hoje parecemos baratas tontas, sem comando, sem um plano definido, uma maioria absoluta da população batendo cabeça uns com os outros, enquanto isso, o plano do Foro de São Paulo, criteriosamente bem organizado está sendo finalizado no nosso país. Quem, estando bem informado e gozando de boa saúde mental, não sabe que o Brasil está totalmente dominado pelos comunistas? Praticamente todos os nossos militares subalternos estão com o povo, querem intervir e acabar com o caos comunista, mas não podem fazer nada sozinhos, a base da hierarquia militar e grande parte do alto escalão está em consonância com a voz do povo, compartilhando a mesma indignação e determinação pela busca de mudanças, mas somos nós que devemos nos preparar para guiar a intervenção, antes dos militares. Para que possamos intervir cívico militarmente, o mínimo que precisamos ter, é o consenso da nação sobre qual é esta "vontade soberana" que as nossas F A devem fazer prevalecer, precisamos criar um projeto de nação que dê aos militares uma missão clara, definida, não apenas na derrubada do governo comunista, mas principalmente sobre qual é a nossa vontade majoritária, o que queremos para passar a limpo o passado e tornar realidade no futuro deste país. Para que isso tudo possa se realizar, só existe uma maneira, devemos começar cortando o mal pela raiz.

Está mais do que claro que não nos servem os projetos de nenhum partido de nenhum político, nem de direita, nem de centro e nem de esquerda. Qualquer aproximação com qualquer político de qualquer partido é retroceder na base da proposta de cortar o mal pela raiz.  Não podemos continuar usando o mesmo sistema que os políticos nos deram, com as leis que eles criaram para a sua perpetuação no poder. De que adiantaria tomar o poder com as nossas Forças Armadas para logo chamar os políticos de volta e devolver a eles o poder que é NOSSO? Não podemos contar com os políticos para nada, Ronald Reagan disse uma vez, “Não esperem soluções do governo, ele é o problema”, ora, os governos são os políticos, portanto, não espere nenhuma solução dos políticos, eles são o problema. Os políticos são os nossos inimigos e temos que encontrar um projeto que nos permita tomar de volta o poder que lhes demos e bani-los do cenário da administração pública brasileira para sempre, sem abrir mão da democracia, ninguém quer um regime militar, muito menos os militares. Só conheço um sistema que atende a todos estes requisitos, é a Democracia Direta de Atenas, um sistema político sem representantes, que pode atender ás nossas necessidades.

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